A SUPERCLASSE DOS PEIXES É COMPOSTA PELOS AGNATOS, QUE SÃO VERTEBRADOS SEM MANDÍBULA, E A CLASSE DOS PEIXES (DIVIDIDA EM OSTEÍCTES E CONDRICTES).
1- NOTOCORDA
2- COLUNA VERTEBRAL
3- OVO AMNIÓTICO
ALGUMAS FOTOS DOS AGNATOS
PEIXE-BRUXA
BOCA DAS LAMPREIAS
LAMPRÉIA
Estes peixes surgiram há mais de 500 M.a., antes qualquer outro grupo de peixes atual. Outrora um grupo diversificado e numeroso, restam duas ordens, as lampreias e as lampreias-de-casulo ou mixinas.
As lampreias vivem em regiões temperadas, em águas marinhas ou fluviais, reproduzindo-se em água doce. As mixinas são exclusivamente marinhas e vivem em águas profundas tropicais ou superficiais de zonas temperadas não muito quentes.
As designações alternativas deste pequeno grupo (são conhecidas cerca de 50 espécies de peixes considerados primitivos) revelam algumas das suas características mais notórias: Agnatha (gr. a = sem + gnathos = mandíbula) ou Cyclostomata (gr. cyclos = círculo + stoma = boca).
Caracterização da classe
Estes animais não apresentam mandíbula e têm uma boca circular provida de ventosa com dentes córneos, com os quais perfuram a pele dos peixes de que se alimentam. Lampreia
O corpo destes peixes é longo e cilíndrico, com a parte caudal achatada lateralmente, e revestido por pele fina e sem escamas.
A pele é rica em glândulas produtoras de muco, especialmente nas mixinas, que o produzem em grande quantidade para se defenderem de predadores.
O esqueleto é cartilagíneo, tal como os raios que sustentam as barbatanas dorsal e caudal em forma de remo. Não possuem barbatanas pares.
Nas lampreias a notocorda persiste no adulto, envolvida por arcos neurais imperfeitos, sendo o eixo de sustentação do corpo. Nas mixinas este eixo cartilaginoso é ainda mais incompleto (não mais que um cordão formado por nódulos cartilaginosos), o que lhes permite enrolar o corpo num nó, tanto para se libertarem de predadores, como para se alimentarem. Quando se alimentam, as mixinas formam um nó junto á cauda e deslocam-no até á cabeça, forçando a boca a arrancar um pedaço de carne da presa.
A respiração é feita por brânquias, geralmente 7 a 16 pares, em sacos branquiais laterais que abrem directamente para o exterior em fendas branqueais, localizadas perto da cabeça.
A temperatura do corpo é variável – ectotérmicos.
O sistema digestivo não apresenta estômago. A boca é fechada ou aberta pelo movimento para trás e para a frente da língua, a qual também apresenta os pequenos dentes córneos da ventosa, sendo usada para ferir a presa, principalmente nos indivíduos parasitas.
O sistema nervoso apresenta um encéfalo diferenciado mas os órgãos dos sentidos variam com o tipo de animal. As lampreias têm boa visão mas as mixinas são cegas, embora ambas as ordens apresentem um olfacto e paladar apurados.
A excreção é feita por rins mesonéfricos.
Quase todos os agnátos passam a sua vida adulta no mar, migrando para se reproduzir, seja apenas para águas mais frias ou mesmo para água doce.
Nas lampreias os sexos são separados e a fecundação é externa. Os casais escavam pequenas covas rasas, onde colocam os ovos fecundados e de seguida morrem.
As larvas – amocetes -, são muito diferentes da forma adulta (parecem anfioxos), são cegas e permanecem algum tempo nos rios (3 a 7 anos), enterradas em zonas arenosas e calmas onde filtram o seu alimento pois não apresentam dentes. Sofrem depois uma rápida metamorfose e, se se trata de espécies marinhas, migram para o oceano.
No caso das mixinas, estas são hermafroditas e os ovos têm desenvolvimento directo, saindo os jovens dos ovos como miniaturas dos adultos. A sua reprodução decorre sempre em água doce, onde os adultos também viverão.
As lampreias vivem em regiões temperadas, em águas marinhas ou fluviais, reproduzindo-se em água doce. As mixinas são exclusivamente marinhas e vivem em águas profundas tropicais ou superficiais de zonas temperadas não muito quentes.
As designações alternativas deste pequeno grupo (são conhecidas cerca de 50 espécies de peixes considerados primitivos) revelam algumas das suas características mais notórias: Agnatha (gr. a = sem + gnathos = mandíbula) ou Cyclostomata (gr. cyclos = círculo + stoma = boca).
Caracterização da classe
Estes animais não apresentam mandíbula e têm uma boca circular provida de ventosa com dentes córneos, com os quais perfuram a pele dos peixes de que se alimentam. Lampreia
O corpo destes peixes é longo e cilíndrico, com a parte caudal achatada lateralmente, e revestido por pele fina e sem escamas.
A pele é rica em glândulas produtoras de muco, especialmente nas mixinas, que o produzem em grande quantidade para se defenderem de predadores.
O esqueleto é cartilagíneo, tal como os raios que sustentam as barbatanas dorsal e caudal em forma de remo. Não possuem barbatanas pares.
Nas lampreias a notocorda persiste no adulto, envolvida por arcos neurais imperfeitos, sendo o eixo de sustentação do corpo. Nas mixinas este eixo cartilaginoso é ainda mais incompleto (não mais que um cordão formado por nódulos cartilaginosos), o que lhes permite enrolar o corpo num nó, tanto para se libertarem de predadores, como para se alimentarem. Quando se alimentam, as mixinas formam um nó junto á cauda e deslocam-no até á cabeça, forçando a boca a arrancar um pedaço de carne da presa.
A respiração é feita por brânquias, geralmente 7 a 16 pares, em sacos branquiais laterais que abrem directamente para o exterior em fendas branqueais, localizadas perto da cabeça.
A temperatura do corpo é variável – ectotérmicos.
O sistema digestivo não apresenta estômago. A boca é fechada ou aberta pelo movimento para trás e para a frente da língua, a qual também apresenta os pequenos dentes córneos da ventosa, sendo usada para ferir a presa, principalmente nos indivíduos parasitas.
O sistema nervoso apresenta um encéfalo diferenciado mas os órgãos dos sentidos variam com o tipo de animal. As lampreias têm boa visão mas as mixinas são cegas, embora ambas as ordens apresentem um olfacto e paladar apurados.
A excreção é feita por rins mesonéfricos.
Quase todos os agnátos passam a sua vida adulta no mar, migrando para se reproduzir, seja apenas para águas mais frias ou mesmo para água doce.
Nas lampreias os sexos são separados e a fecundação é externa. Os casais escavam pequenas covas rasas, onde colocam os ovos fecundados e de seguida morrem.
As larvas – amocetes -, são muito diferentes da forma adulta (parecem anfioxos), são cegas e permanecem algum tempo nos rios (3 a 7 anos), enterradas em zonas arenosas e calmas onde filtram o seu alimento pois não apresentam dentes. Sofrem depois uma rápida metamorfose e, se se trata de espécies marinhas, migram para o oceano.
No caso das mixinas, estas são hermafroditas e os ovos têm desenvolvimento directo, saindo os jovens dos ovos como miniaturas dos adultos. A sua reprodução decorre sempre em água doce, onde os adultos também viverão.
ESTE TEXTO FOI TIRADO DO SITE: http://socabesas.blogspot.com/
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CLASSE PEIXES:
1- OS PEIXES QUE POSSUEM OSSOS CALCIFICADOS SÃO CHAMADOS DE OSTEÍCTES;
2- OS QUE TÊM ESQUELETO DE CARTILAGEM SÃO OS CARTILAGINOSOS.
TUBARÃO IGUAL AO MARCO KKKKK
3- FORMA HIDRODINÂMICA
4- NADADEIRAS E CAUDA
5- ESCAMAS COBERTAS POR UM MUCO
6- PODEM SER FILTRADORES HERBÍVOROS OU CARNÍVOROS
7- TODOS OS QUE PERTENCEM À CLASSE DOS PEIXES TÊM MAXILAR
8- SISTEMA DIGESTÓRIO COMPLETO
9- NOS CARTILAGINOSOS, O SISTEMA DIGESTÓRIO TERMINA NA CLOACA, NOS ÓSSEOS TERMINA NO ÂNUS
10- RESPIRAM POR BRÂNQUIAS
11- A ÁGUA SAI DO CORPO PELAS FENDAS BRANQUIAIS
12- ALGUNS POSSUEM PULMÃO
13- A MAIORIA DOS PEIXES ÓSSEOS TÊM BEXIGA NATATÓRIA
14- O CORAÇÃO TEM UM ÁTRIO E UM VENTRÍCULO
15- A EXCREÇÃO É FEITA POR UM PAR DE RINS
16- POSSUEM ÓRGÃOS PARA AUDIÇÃO, TATO, VISÃO, OLFATO E PALADAR.
17- OS OLHOS FORMAM IMAGEM
18- O OLFATO É BEM DESENVOLVIDO
19- NAS NARINAS, NA BOCA E EM OUTROS LOCAIS HÁ RECEPTORES QUÍMICOS QUE ACUSAM A PRESENÇA DE PARTÍCULAS NA ÁGUA
20- POSSUEM A LINHA LATERAL, QUE CAPTA VIBRAÇÕES NA ÁGUA
21- SISTEMA NERVOSO COMPOSTO POR ENCÉFALO E MEDULA ESPINAL
22- A REPRODUÇÃO É SEXUADA, COM SEXOS SEPARADOS (MAS ALGUNS SÃO HERMAFRODITAS) E A FECUNDAÇÃO É EXTERNA NA MAIORIA DOS OSTEÍCTES.
EM ALGUMAS ESPÉCIES OCORRE A FECUNDAÇÃO INTERNA, E DEPOIS DISSO LANÇAM O OVO NA ÁGUA COM UMA RESERVA DE ALIMENTO, ASSIM SE DESENVOLVEM DENTRO DO CORPO DA MÃE; POR ISSO SÃO OVÍPARAS.
EM OUTROS, O EMBRIÃO SE DESENVOLVE DENTRO DO CORPO DA MÃE E SE ALIMENTA DE RESERVAS NUTRITIVAS DO OVO; POR ISSO SÃO OVOVIVÍPARAS
AINDA HÁ OUTROS QUE SE DESENVOLVEM DENTRO DO ÚTERO DA MÃE RECEBENDO ALIMENTO DO SANGUE PELA PLACENTA; COM ISSO SÃO VIVÍPARAS
23- NA MAIORIA DOS PEIXES O FILHOTE É SEMELHANTE AO ADULTO, É O ALEVINO.
24- SÃO PECILOTÉRMICOS (A TEMPERATURA CORPORAL VARIA DE ACORDO COM O MEIO.
TABELA COMPARATIVA ELABORADA PELO PROFESSOR PAIM:
ESQUEMA DE UM PEIXE ÓSSEO
ESQUEMA DE UM PEIXE CARTILAGINOSO
FONTE:GOOGLE IMAGENS
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